Coreano, baby, das neves. Veja um time dos sonhos só com 'novos Messis'
Messi das neves, Messi coreano, Messi marroquino, Baby Messi e Messi norueguês. Dá para fazer um time inteiro só com jogadores que são ou foram considerados "novos Messis". Dos 5 aos 25 anos, eles têm em comum um elogio que, se mal trabalhado, vira um peso: a alcunha de ser sucessor de um dos maiores jogadores da atualidade, senão de todos os tempos. Para mostrar todos eles, montamos a seleção dos "novos Messis":
Messi das neves
Esse é o argentino Claudio Gabriel Ñancufi, revelado pelo pequeno Martín Güemes, de San Carlos de Bariloche, uma famosa estância de esqui na neve, o que explica o apelido. Ele despontou com 8 anos, no ano passado, e despertou interesse de Real Madrid e Barcelona. O Atlético de Madri, contudo, chegou a levá-lo para fazer alguns treinos. Times da Argentina também estão de olho.
Messi coreano
Aos 16 anos, o sul-coreano Seung Woo Lee já faz parte das categorias de base do Barcelona. Suas arrancadas lembram as de Messi, assim como a facilidade para entrar com bola e tudo no gol.
Messi marroquino
O italiano Hachim Mastour já conseguiu dar um passo importante na carreira e não ficar só no apelido. Com 16 anos, tem contrato profissional com o Milan e participou da pré-temporada com o time principal. Veste a camisa 98 e é chamado de "marroquino" por ser filho de imigrantes desse país.
Baby Messi
O meia-atacante Ryan Gauld é considerado pelos britânicos como o esportista escocês mais promissor desde o tenista Andy Murray. Tem 18 anos e defende o Sporting de Lisboa, onde está conseguindo se livrar do apelido de "Baby Messi" que o perseguia.
Messi norueguês
Martin Odegaard, de 15 anos, ainda joga em seu país, defendendo o norueguês Strømsgodset. Mas o próprio técnico do time já avisa: não adianta vir com proposta baixa, ele está sendo preparado para atuar pelo Barcelona porque "é bom o suficiente para isso", resumiu David Nielsen.
Messi francês, parte I
Adam, de nove anos, nasceu na França e chamou a atenção não só por seus gols, mas por seu desempenho em treinos técnicos. Ele chuta com os dois pés e tem ótimo controle de bola, uma das virtudes mais características de Messi.
Messi francês, parte II
Pietro Tomaselli é mais um caso precoce, fruto da ansiedade criada diante de sua habilidade. Hoje com nove anos, já passou pela Roma e há algum tempo é considerado um garoto prodígio, com direito ao peso de que tantos já sentiram: ser um "novo Messi".
Messi espanhol, parte I
Na Espanha, a facilidade em apelidar algum garoto de "novo Messi" é ainda maior. Que o diga Izei Hernández, natural de Bilbao e de apenas cinco anos. Dificilmente ele se tornará profissional nos próximos dez anos, mas sua habilidade com a esquerda e a bola colada ao pé lhe renderam o apelido.
Messi espanhol, parte II
Brahim Abdelkader Diaz, de 15 anos, apareceu no Málaga e chamou a atenção de algumas equipes de outros países, indo para a base do Manchester City por cerca de R$ 1 milhão. O acordo pode chegar a R$ 8 milhões, dependendo de sua evolução no clube.
Defederico
Crédito: Folhapress
Esse é um velho conhecido do torcedor corintiano. Defederico foi contratado a peso de ouro em 2009 depois de encantar os dirigentes com lances em um DVD. A negociação não foi simples, mas o Corinthians se orgulhou em trazer o baixinho argentino chamado de "novo Messi". Em 39 jogos na equipe alvinegra, fez só três gols. Hoje está em Dubai, no Al-Dhafra.
Bojan
Crédito: EFE
O atacante que hoje está no pequeno Stoke City, na Inglaterra, bateu alguns recordes de seu ex-companheiro Messi no Barcelona, principalmente em relação à idade. Jogou até Liga dos Campeões, mas perdeu espaço aos poucos e não atingiu a expectativa criada pelos mais de 500 gols na base. Agora, diz estar feliz na Inglaterra por não precisar encarar a mesma pressão de ser um "novo Messi".
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