Brincadeiras de pátio que fizeram sucesso no passado
Algumas dessas brincadeiras ainda sobrevivem, mas não fazem mais o sucesso do passado nos pátios de escolas e colégios. Por falta de espaço, interesse ou material, atividades que deixavam crianças eufóricas e correndo de um lado para o outro perderam popularidade. Hora de matar a saudade:
Amarelinha – Essa é uma brincadeira que segue firme na briga pela sobrevivência. Basta um giz, uma superfície de cimento e um objeto para ser lançado nos números certos (pedra e casca de banana eram os mais comuns).
Barra-Manteiga – É aquela brincadeira em que uma equipe tenta incorporar os integrantes da outra equipe. Os dois times ficam atrás de duas linhas paralelas. A cada rodada, um integrante vai até a linha dos adversários e toca na mão de um deles, fugindo em seguida para sua área. Quem é capturado durante a corrida muda de equipe.
Queimada – Essa atividade ainda briga para sobreviver na atual geração. Usando uma bola pequena, é preciso acertar os integrantes da outra equipe antes de a bola bater no chão. Cabeça geralmente não conta, assim como segurar a bola evita a "queimada". Quem é atingido vai para o "morto" no fundo do campo e pode ajudar os "vivos" a acertar os rivais.
Pogobol – Brinquedo popular nos anos 80 e 90, reunia muitas crianças. No começo parecia difícil, mas depois de pegar os macetes ficava bem mais fácil equilibrar-se naquela bola contornada por um aro.
Taco – É preciso bastante espaço para esse jogo, o que faz dele uma raridade nas escolas. Duas duplas se enfrentam: uma fica com os tacos e deve proteger as duas casinhas, cruzando no centro do campo quando consegue acertar a bolinha; a outra dupla tenta derrubar as casinhas para assumir o taco.
Pular corda – Já foi mais popular, mas ainda sobrevive. Geralmente, duas crianças batem corda para uma ou mais crianças. A dificuldade fica maior conforme a velocidade aumenta. "Pular foguinho" era sinônimo de que a corda estava muito rápida.
3 dentro, 3 fora – Esse jogo era só para os sortudos que tinham uma bola à disposição e podiam usar a quadra nos intervalos. Jogadores de linha têm que vencer o goleiro fazendo três gols, mas só podem chutar a bola antes de ela quicar no chão e de fora da área. Se marcarem os três gols, o placar é zerado e recomeça. No entanto, se mandarem três bolas para fora, o goleiro vai para a linha.
Pular elástico – Um elástico comprido com as pontas unidas ainda faz sucesso no pátio. Duas crianças seguram o elástico ao redor dos tornozelos enquanto a terceira pula, seguindo a ordem combinada. Quando os movimentos são feitos corretamente, o elástico vai subindo gradualmente (canelas, joelhos, coxas e assim por diante).
Polícia e ladrão – O grupo que é polícia precisa encontrar e pegar o grupo de ladrões dentro do tempo combinado. Hoje em dia a brincadeira não cativa como antes.
Latinha entre as pernas – Era comum nos intervalos as crianças amassarem uma latinha de alumínio e tentarem chutá-la entre as pernas uns dos outros. Quem tomava esse "rolinho" tinha que correr para o pique para não levar uns tapinhas (e uns pequenos chutes, é verdade).
Bambolê – Rebolar equilibrando o bambolê também já fez muito mais sucesso do que hoje. Era uma brincadeira que enjoava rapidamente, o que pode explicar a queda de popularidade.
Bobinho – Esse clássico do futebol é usado até hoje por times de futebol, mas entre as crianças já fez mais sucesso. Os jogadores fazem uma roda e tocam a bola rapidamente evitando que o bobinho, que está no centro, intercepte.
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