Universidade dos EUA é acusada de usar prostitutas para recrutar jogadores
Técnicos da Universidade de Louisville, nos Estados Unidos, usavam uma tática pouco comum para recrutar bons jogadores. O plano dos treinadores era atrair jovens valores com propostas indecentes. Prostitutas eram contratadas para que esses atletas pudessem receber as boas-vindas na equipe.
É essa a versão contada por Katina Powell (foto), que se apresenta como a mulher que servia de elo entre os professores e as prostitutas. Ela conta a história no livro 'Breaking Cardinal Rules: Basketball and the Escort Queen". A universidade soube da polêmica através de jornalistas, que questionaram a instituição de ensino sobre a tática usada para convencer os garotos a entrar no time de basquete.
A NCAA, órgão que comanda o basquete universitário nos Estados Unidos, foi contactada pela universidade para investigar o caso.
Segundo a versão de Katina Powell, a prática ocorreu por quatro anos. As prostitutas eram contratadas para participar de festas com jogadores mediante pagamento. Posteriormente, a cafetina recebia mais dinheiro para pagar serviços sexuais prestados aos jogadores.
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