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10 atletas que "saíram por cima" após casos de doping

UOL Esporte

21/10/2016 06h00

1. Alecsandro

O atacante do Palmeiras chegou a ser suspenso por dois anos pelo TJD-SP por suposto uso de anabolizantes em jogo contra o Corinthians pelo Paulistão. Mas a sua defesa conseguiu comprovar que o exame deu "falso positivo". No começo do mês, ele foi absolvido e se livrou de vez do problema.

2. Yago

O zagueiro do Corinthians foi suspenso preventivamente por um mês após testar positivo para betametasona no jogo contra o Santos no Paulistão, mas no fim conseguiu provar sua inocência e foi absolvido: a substância não é proibida quando a aplicação é intra-articular, como foi o caso.

3. Deco

Mesmo depois de anunciar sua aposentadoria em agosto de 2013, o ex-meia foi suspenso por um ano pelo STJD por uso de furosemida, um diurético que pode disfarçar outras substâncias. No ano seguinte, conseguiu provar que o laboratório cometeu um erro no exame. Foi absolvido de todas as acusações pela Corte Arbitral do Esporte (CAS).

4. Athirson

No dia 15 de junho de 2000, o ex-lateral do Flamengo e da seleção foi suspenso por 29 dias após ser flagrado com o estimulante femproporex. Vinte dias depois, ele já estava liberado: sua defesa alegou que o jogador tomou um medicamento adulterado e ele foi absolvido pelo TJD.

5. Carlos Alberto

Enquanto o Vasco caminhava rumo ao rebaixamento em 2013, pouco pôde contar com Carlos Alberto, que passou o ano se defendendo da acusação de doping em seguidos julgamentos e recursos no STJD. Flagrado com substância diurética no Carioca, ele alegou contaminação cruzada. A absolvição na Corte Arbitral do Esporte (CAS) demorou, mas veio no final daquele ano.

6. Juninho Pernambucano

Em 2012, o ex-meia do Vasco correu o risco de ser suspenso por dois anos em um episódio de doping, mesmo sem ter ingerido nenhuma substância. Foi denunciado por ter se dirigido ao vestiário antes de coletar a urina para o exame de antidoping, mas acabou absolvido pelo STJD.

7. Cesar Cielo

O nadador levou apenas uma advertência após ser flagrado com furosemida em 2011. O caso foi à Corte Arbitral do Esporte (CAS), que negou uma punição maior e liberou Cielo para as Olimpíadas de Londres e o Mundial de Xangai, onde ele conquistou dois ouros e chegou a ser alvo de protesto de outros nadadores.

8. Etiene Medeiros

A nadadora esteve perto de ser cortada dos Jogos Olímpicos do Rio após ser flagrada com substância fenoterol. Em sua defesa, ela usou como argumento um erro médico ao fazer inalação, já que tem problemas respiratórios e recorre ao procedimento rotineiramente. Etiene foi absolvida por unanimidade no STJD e pôde participar das Olimpíadas.

9. Peyton Manning

No fim de 2015, a rede Al Jazeera denunciou que o quarterback do Denver Broncos teria recebido hormônio do crescimento na época em que ele atuava no Indianapolis Colts. Após sete meses de investigação, a NFL concluiu em julho deste ano que o jogador é inocente. Ele já estava aposentado após conquistar o último Super Bowl.

10. Andre Agassi

O ex-tenista não precisou montar uma tese para provar sua inocência quanto testou positivo para metanfetamina em 1997. O ex-número 1 escreveu uma carta para a Associação dos Tenistas Profissionais (ATP) afirmando que havia ingerido acidentalmente a substância. Bastou para ser absolvido, e o caso foi abafado pela entidade. Doze anos depois, em sua autobiografia, Agassi admitiu ter mentido para as autoridades, mas já era tarde demais para uma punição.

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