Como seria a seleção dos jogadores que não defendem o país natal?
Dá para montar um time inteiro só de jogadores com mais de uma nacionalidade. E com direito a três substituições… Veja como seria a seleção dos que trocaram de país e foram defender outras seleções no futebol:
Goleiro: Guilherme (Rússia)
O mineiro começou a carreira no Atlético-PR e joga no Lokomotiv Moscou desde 2007. Em 2016, representou a seleção russa pela primeira vez.
Lateral direito: Mário Fernandes (Rússia)
Em 2011, o lateral ex-Grêmio recusou uma convocação à seleção brasileira alegando problemas particulares. Em 2014, chegou a disputar um amistoso com Dunga. Em 2017, o jogador do CSKA se naturalizou russo e deverá defender o time anfitrião da Copa de 2018.
Zagueiro: Pepe (Portugal)
O alagoano fez praticamente toda sua carreira em Portugal, e a primeira convocação para a seleção lusa foi em 2007, logo após trocar o Porto pelo Real Madrid. Virou ídolo português depois da conquista inédita da Eurocopa.
Zagueiro: Subotic (Sérvia)
Nascido na Bósnia, o jogador do Borussia Dortmund representa a Sérvia – o detalhe é que ele tem cidadania americana, e chegou a defender os Estados Unidos nas categorias de base.
Lateral esquerdo: Evra (França)
Começou a jogar bola em seu país natal, o Senegal. Mas foi para a França com apenas 16 anos, e vem sendo convocado pelos Bleus desde 2004.
Volante: Thiago Motta (Itália)
Natural de São Bernardo do Campo, ele já vestiu a camisa da seleção brasileira nas categorias de base, mas escolheu defender a Itália em 2011.
Volante: Boateng (Gana)
Assim como o irmão, o zagueiro alemão Jerome Boateng, Kevin-Prince nasceu em Berlim, mas escolheu representar o país de seu pai, que é ganês.
Meia: Thiago Alcântara (Espanha)
Nascido na Itália, o filho do Mazinho já jogou na base do Flamengo, mas defende a Espanha desde o sub-16.
Meia: Rakitic (Croácia)
Ele nasceu na Suíça, país onde começou a jogar bola e foi convocado para as seleções de base. Mas escolheu representar a Croácia.
Meia: Mahrez (Argélia)
Mesmo sendo francês de nascimento, ele optou por defender a seleção da Argélia e chegou a jogar a Copa de 2014 pelo país africano.
Atacante: Sterling (Inglaterra)
Até a mãe dele afirmou que gostaria de vê-lo jogando pela seleção da Jamaica seu país natal. Mas o jogador do City defende a Inglaterra desde as categorias de base.
Atacante: Benteke (Bélgica)
Três anos depois de seu nascimento no Congo, a família de Benteke se mudou para a Bélgica para fugir do regime do ditador Mobutu. E ele defende a seleção belga desde o sub-17.
Atacante: Higuaín (Argentina)
Apesar de ter crescido em Buenos Aires, o filho do ex-jogador Jorge Higuaín nasceu na França porque o pai estava jogando em um time de lá na época.
Atacante: Diego Costa (Espanha)
O sergipano passou toda a carreira em clubes da Europa, mas vestiu a amarelinha em dois jogos antes de escolher virar espanhol para disputar a Copa de 2014.
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