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Figurinhas históricas: Rogério "sem Ceni" e Ronaldinho, de cabelo curto, em ascensão na França

UOL Esporte

08/05/2013 14h05

Crédito: Twitter OldSchool Panini/Reprodução

O UOL Esporte já entrou na moda das figurinhas, que desta vez começa mais cedo, com o inédito álbum da Copa das Confederações, e deverá "bombar" de vez em 2014, com o esperado álbum da Copa do Mundo.

Porém, nesta quarta-feira, o clima é de Copa Libertadores, e um duelo muito esperado: Atlético-MG e São Paulo fecham o único confronto brasileiro das oitavas de final, e a vantagem é do Galo, que venceu a partida de ida no Morumbi por 2 a 1.

Para o São Paulo, antes de fazer os gols necessários, será preciso defender. E para isso eles contam com alguém que surgiu no clube em 1990, ainda nas categorias de base, vindo do Mato Grosso – mais precisamente do Sinop, pequeno clube do Estado do Centro-Oeste brasileiro.

Na figurinha que ilustra o post, ele ainda só era chamado pelo primeiro nome. O cromo está no álbum do Campeonato Brasileiro de 1995 e, na página do São Paulo, ele aparece no cantinho, entre os reservas, já que o goleiro titular era Zetti, bicampeão do mundo no gol do clube.

O então apenas "Rogério" ficou relegado ao banco até 1997, quando Zetti se transferiu para o Santos. Então, ninguém, nem mesmo ele, imaginava que aquele novato se tornaria o goleiro com mais gols na história do futebol, que conquistaria mais um título mundial para o clube do coração e que estaria em duas Copas do Mundo, sendo pentacampeão em 2002.

Se Rogério, já Ceni, conseguirá liderar o São Paulo a uma impressionante virada contra o Galo, ninguém sabe. Mas de Copa Libertadores ele entende. Já sem boa parte do cabelo que possuía à época da figurinha, em 1994, ele sonha em repetir a conquista de 2005 e, para isso, deverá fazer um "milagre" nesta noite.

E quem tentará impedir esse reviravolta no confronto será um jogador que surgiu no Grêmio, em 1999, mas pouco tempo ficou no tricolor gaúcho – acabou nem aparecendo em álbuns do Brasileirão da época.

Então, a imagem que ilustra o post é uma do álbum do Campeonato Francês de 2001, quando o então Ronaldinho, sem Gaúcho, chegou ao Paris Saint-Germain.

Apesar de ter sido eleito o melhor jogador do mundo por duas vezes, ter ganho Liga dos Campeões, Copa do Mundo e diversos outros grandes torneios, Ronaldinho Gaúcho nunca passou perto de conquistar uma Copa Libertadores. Para se firmar como uma das grandes "figurinhas" da história do torneio, é essencial que o meia que divide com Rogério Ceni o rótulo de pentacampeão do mundo consiga manter a vantagem do Galo nesta noite.

Será que ele marcará outro gol, como fez no Morumbi, e levará o Atlético-MG às quartas de final?


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