A Copa das Confederações reúne jogadores de diferentes estilos, culturas e países. E muitos deles gostam de expressar no corpo seus pensamentos e sentimentos. Não é à toa que as tatuagens dos atletas são bem variadas e vão de 'uma jogada de entrada violenta' a homenagens a parentes.

Os jogadores da seleção italiana são os donos das tatuagens mais exóticas. Conhecido pelo estilo raçudo e pela forte marcação, às vezes até exagerada, o volante Daniele de Rossi resolveu estampar no corpo algumas de suas principais características em campo.

Na panturrilha da perna direita, ele fez uma tatuagem de uma placa de trânsito em formato de triângulo com a imagem de um jogador conduzindo a bola enquanto o outro dá um carrinho violento e atinge sua perna.

Seu colega de time Diamanti exibe duas tatuagens nas panturrilhas. Uma delas tem desenhado um sorriso em um rosto redondo que é mais conhecido como 'smile', símbolo muito usado nas redes sociais para demonstrar emoções.

A seleção brasileira também tem muitos adeptos do look tatuado. O lateral Marcelo tem os dois braços cobertos pelos desenhos, assim como Daniel Alves. Entre as várias figuras impressas no corpo do lateral direito do Barcelona, estão os nomes dos filhos Daniel Junior e Vitória.

Nomes de parentes são tatuagens comuns em jogadores. O zagueiro uruguaio Diego Lugano tem o nome do filho Nico impresso no braço direito, enquanto o espanhol Fernando Torres fez uma homenagem à mulher Olalla.

Neymar também entrou na moda e tem os nomes da irmã e da mãe, além do filho no braço. Ele ainda fez uma homenagem ao seu pai no peito. Fã dos desenhos, o craque também estampou uma cruz e a palavra 'blessed' na nuca, que significa abençoado em inglês.

Crédito da foto: Vicento Pinto/AFP