Vida de jornalista esportivo nem sempre é fácil. E Melinda Farrell, da ESPN da Nova Zelândia, sentiu isso na pele. Ela cobrindo um treino de críquete e nem poderia imaginar que seria um dos alvos da pequena, mas pesada, bolinha.

Depois de ouvir um grito vindo de longe, Melinda e sua equipe se abaixam, mas a loira não consegue evitar que a bola disparada por Tim Southee acertasse suas costas.

Apesar da aparente dor, Melinda jurou a Southee que estava bem. "Estou bem, de verdade", afirmou a repórter, antes de ser informada que provavelmente ficará com uma marca no local. "A usarei com orgulho, será uma distintivo de honra".

Passada a preocupação, Southee ainda brincou com Melinda. "Você teve sorte de estar frio e você estar de jaqueta".

Horas mais tarde, Melinda se manifestou no Twitter, reiterando que nada passou de um susto. "Obrigado por todas as mensagens e tuítes. Estou bem. Mal senti. E Tim Southe foi realmente adorável com sua preocupação. Dia hilário", escreveu.

Morte no críquete

Se o lance com a repórter Melinda Farrell não passou de um susto, o mesmo não aconteceu com o jogador australiano Phil Hughes, no final de 2014. Aos 25 anos, o atleta morreu depois ser atingido na cabeça por uma bola durante uma partida no estádio de Críquete de Sydney.