1. Kichute

Calçar o Kichute antes da pelada era um ritual. Uns amarravam os cadarços nas canelas, outros passavam por debaixo do pé, cada um tinha seu jeito. Também era usado para passear, afinal, não era nem tênis nem chuteira, era Kichute.

2. Bolas Pelé
Usar um Kichute para dar uma bicuda nesta bola de plástico era uma boa maneira de acertar um chute com (muito) efeito. Pelo menos, estas tinham a "assinatura" do Pelé. Viraram relíquias.

3. Pelebol

O "Rei" também inspirou um jogo de tabuleiro parecido com o futebol de botão. Só que o campinho era de flanela, e os jogadores, em forma de pequenos joão-bobos, que eram impulsionados por petelecos contra uma bola quase do tamanho deles. Versão brasileira do Subbuteo, sucesso na Europa.

4. Dedobol

O campo era do tamanho de um tabuleiro de futebol de botão. Mas os jogadores eram os pinos, e por isso ganhou outra versão, chamada de Pino-Gol. A bola podia ser impulsionada com o dedo ou com um palito de picolé.

5. Este campinho de futebol portátil

Mais moderno, fez sucesso nos anos 90 e não tem um nome específico. Simples e viciante, esta caixinha tinha uma bolinha de metal dentro dela, e não era tão fácil acertar os gols. Cabia na palma da mão e garantia a diversão com duelos imaginários.

6. Copa União

O estádio e os jogadores de plástico eram os brindes de uma daquelas saudosas promoções de juntar e trocar, que aconteceu durante a Copa de 1986 e já aproveitou o nome do campeonato nacional do ano seguinte, aquele que até hoje gera polêmica entre Sport e Flamengo.

7. Escrete

Jogo de tabuleiro idealizado por Chico Buarque, era uma versão arcaica dos jogos que simulam a realidade de um técnico de futebol, como Elifoot ou Football Manager. Através de cartas, os jogadores encarnam cartolas, técnicos e jogadores.

8. Master Esportes

O jogo preferido daqueles que gostavam de mostrar que conheciam tudo sobre esportes. Era baseado em perguntas e respostas, selecionadas depois que o jogador atirava uma peça em um tabuleiro que imitava um estádio.