7 duplas de ataque que eram usadas para apelar no Winning Eleven
UOL Esporte
20/03/2016 06h00
Na época em que o memory card servia para alguma coisa, o Brasil não tomava 7 a 1 e o Fifa não era o principal game de futebol, a galera se divertia jogando Winning Eleven, que depois passou a se chamar Pro Evolution Soccer no Brasil. Neste jogo, era mais fácil golear os amigos. Bastava jogar com uma das duplas de ataque a seguir.
1. Vieri e Martins
Mesmo antes da dupla Adriano e Ibrahimovic, a Internazionale já era apelona: Vieri fazia todos os gols de cabeça e Oba-Oba Martins tinha velocidade máxima. Sem falar no Recoba batendo falta…
2. Ronaldo e Roberto Carlos
Escalar o Roberto Carlos no ataque fazia sentido porque ele tinha um dos chutes mais fortes do jogo e deixava todo mundo para trás na corrida. Ao lado de Ronaldo, então, ficava difícil segurar aquele time do Brasil.
3. Claudio Lopez e Batistuta
Se o Brasil era apelão, a Argentina não ficava muito atrás. Quando Claudio Lopez arrancava, ninguém tirava a bola dele, e os chutes de Batistuta eram indefensáveis. Crespo também poderia formar esse ataque.
4. Kluivert e Bergkamp
Jogar com a Holanda significava cruzar todas as bolas para a área. Um dos dois iria meter gol de cabeça. Bergkamp, o autor do gol surreal acima, ainda fazia uma outra dupla apelona com Henry no Arsenal.
5. Amokachi e Babangida
Se eles fossem tão bons na vida real quanto no game, a Nigéria seria campeã do mundo. No Winning Eleven, a velocidade era muito importante, e os dois tinham de sobra. Uma tabelinha entre os dois na frente da área era gol na certa.
6. Koller e Baros
Outro caso em que os atributos virtuais superaram os da vida real. Com esse ataque, era muito difícil jogar contra a República Tcheca e evitar os gols de cabeça de Koller ou as arrancadas espíritas de Baros, passando pelo meio da zaga.
7. Shevchenko e Owen
Uma dupla que não chegou a jogar no mesmo time, mas era a preferida de quem disputava a Master League no Winning Eleven. Apelação suprema. Os dois faziam gols de todos os jeitos. Custavam caro, mas eram garantia de goleada.
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