9 escalações clássicas que sabemos de cor graças ao videogame
UOL Esporte
08/04/2017 06h00
1. Arsenal de Henry
Getty Images, buildlineup.com
Último campeão inglês invicto, em 2004. Quem jogava videogame nessa época lembra o quanto era apelativo ter Henry e Bergkamp no ataque, liderando um esquadrão que praticamente não tinha pontos fracos.
2. Real Madrid "Galáctico"
AP, buildlineup.com
Esta escalação de meados dos anos 2000 ainda podia ter muitas outras variações, incluindo o clássico truque de colocar o Roberto Carlos no ataque para aproveitar sua velocidade e seu chute.
3. Barcelona de Ronaldinho e Eto'o
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É verdade que o trio atual do Barça não deixa nada a desejar nem no videogame nem na vida real, mas não dá pra negar que esta dupla de ataque fazia muito estrago, e este time era quase imbatível.
4. Milan dos anos 2000
Reprodução
O torcedor do Milan que vê essa escalação e olha para o time atual deve ter vontade de chorar. Da zaga ao ataque, todas as posições são muito bem preenchidas – nesta formação, bem que o Gilardino poderia dar lugar ao Inzaghi.
5. Inter de Adriano e Ibra
Getty Images, buildlineup.com
Uma defesa sólida, um meio-campo versátil e um ataque dos sonhos com Adriano e Ibrahimovic fizeram este time ser um dos mais escolhidos do Winning Eleven e fazem o torcedor nerazzurro ter muita saudade do final dos anos 2000.
6. Parma de Buffon e Crespo
EFE, buildlineup.com
O clube já acabou, mas este time vai ficar na memória por muito tempo. Campeão da Copa da Uefa e da Copa da Itália, o esquadrão de 1999 do Parma era perfeito para surpreender o adversário no videogame.
7. Argentina de Batistuta
Reprodução, buildlineup.com
Este foi o time base da Copa de 98 e de muitas goleadas no Playstation 1. A velocidade de Claudio López e os chutes indefensáveis de Batistuta garantiam a diversão.
8. Brasil de 2006
Reuters, Reprodução
Na Copa, o quadrado mágico não chegou a dar tão certo, mas no videogame chegava a ser deselegante escolher o Brasil para jogar contra um amigo. Era apelação ao extremo.
9. Brasil de Allejo
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Nesta escalação, só ficou faltando o goleiro Da Silva, peça fundamental no maior Brasil de todos os tempos, comandado pela lenda Allejo, que muitos ainda insistem em dizer que não existiu.
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