Quem são os maiores ídolos brasileiros dos times europeus?
UOL Esporte
09/04/2017 06h00
REAL MADRID – Roberto Carlos
Jerry Lampen/Reuters
Em 11 anos no clube, fez 584 jogos e conquistou três Ligas dos Campeões, dois Mundiais e quatro Espanhóis. Seguido de perto por Marcelo, que joga na mesma posição e já completou 10 anos no Real.
BARCELONA – Ronaldinho Gaúcho
Divulgação
O "Bruxo" estava no auge quando jogava no Barça. Encantou a todos e foi eleito duas vezes o melhor jogador do mundo. Ganhou dois troféus do Campeonato Espanhol e um da Liga dos Campeões.
ATLÉTICO DE MADRI – Leivinha
Reprodução
O lendário meia do Palmeiras deixou a Academia para se juntar ao Atlético de Madri em 1975. Logo na estreia, fez três gols contra o Salamanca. Foi peça chave do time de Luis Aragonés que venceu o Espanhol em 1976, e conquistou a torcida colchonera com seus dribles.
DEPORTIVO LA CORUÑA – Mauro Silva
AFP
O único título espanhol conquistado pelo time, em 2000, teve a participação de quatro brasileiros: Mauro Silva, Djalminha, Flávio Conceição e Donato. O líder do quarteto era o volante Mauro Silva, o mais experiente e identificado com a torcida.
SEVILLA – Luís Fabiano
EFE
O atacante foi bicampeão da Liga Europa, com direito a gol na final contra o Middlesbrough em 2006. Também conquistou duas Copas do Rei, uma Supercopa Europeia e uma Supercopa da Espanha pelo clube andaluz.
MILAN – Kaká
AFP
O brasileiro aparece frequentemente em votações sobre os maiores ídolos da história do clube. Com a camisa rossonera, foi campeão italiano, da Liga dos Campeões e do Mundial, sendo eleito o melhor jogador do mundo em 2007.
INTERNAZIONALE – Jair da Costa
Reprodução
Em um time que teve ídolos como Julio Cesar, Adriano, Ronaldo e Maicon, ninguém fez mais do que Jair da Costa. Na década de 60, o reserva de Garrincha na seleção foi tetracampeão italiano, bicampeão europeu e bicampeão mundial. Com direito a gol do título continental no San Siro, contra o Benfica de Eusébio.
NAPOLI – Careca
Dan Smith/Allsport
O atacante fez história ao lado de Maradona na equipe que conquistou os dois últimos grandes títulos do clube: a Copa da Uefa em 1989 e o Campeonato Italiano em 1990.
ROMA – Falcão
Reprodução
Não é à toa que ele ficou conhecido como o "Rei de Roma". Paulo Roberto Falcão é considerado o estrangeiro mais importante da história do clube. Liderou o time na campanha do título italiano de 1983, quebrando um jejum de mais de 40 anos.
PORTO – Jardel
Divulgação/Porto
Com a impressionante marca de 166 gols em 169 jogos, o atacante foi tricampeão nacional pelo time português.
BENFICA – Luisão
AFP
No começo de 2017, o zagueiro atingiu a marca de 500 jogos pelo Benfica, onde atua desde 2003 e conquistou cinco títulos portugueses.
BAYERN DE MUNIQUE – Élber
AFP
Entre 1997 e 2003, o atacante foi tetracampeão alemão e conquistou uma Liga dos Campeões e um Mundial, chegando à marca de 113 gols marcados em 231 jogos pelo time bávaro.
BORUSSIA DORTMUND – Dedê
AFP
O lateral-esquerdo que se destacou no Atlético-MG em 1998 foi para o Dortmund no mesmo ano e acabou virando um dos maiores ídolos do clube alemão, com 13 temporadas e dois títulos nacionais. Em 2015, o jogo festivo de sua despedida reuniu 80 mil torcedores.
WERDER BREMEN – Aílton
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Ele foi o artilheiro do último Campeonato Alemão vencido pelo Werder Bremen, em 2004. Também foi homenageado pelo clube com um jogo de despedida, em 2014.
LYON – Juninho Pernambucano
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Depois de ser campeão pelo Vasco, foi para a França e continuou ganhando títulos por lá: foram sete na sequência, que o fizeram ser eleito o maior jogador do século do Campeonato Francês.
ARSENAL – Gilberto Silva
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O volante pentacampeão com o Brasil era titular do time de Arsène Wenger que foi campeão inglês invicto em 2004. Último título invicto da liga (e o último do clube).
CHELSEA – Ramires
AP
O único título dos Blues na Liga dos Campeões veio em uma final dramática contra o Bayern, mas o jogo contra o Barça na semi foi ainda mais eletrizante, e com direito a um golaço decisivo de Ramires.
MIDDLESBROUGH – Juninho Paulista
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Ele saiu do São Paulo para jogar em um clube recém-promovido à primeira divisão inglesa, mas jogou muito em sua primeira temporada e garantiu a permanência na elite. Na segunda temporada, jogou mais ainda e foi eleito o melhor do campeonato. Mas o time foi rebaixado mesmo assim. Nada que diminua a idolatria que os torcedores do Boro ainda têm pelo brasileiro, que ainda levou a equipe às finais da Copa da Inglaterra e da Copa da Liga Inglesa.
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