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20 pérolas que só poderiam ter acontecido nos campeonatos estaduais

UOL Esporte

23/01/2019 04h00

Reprodução

1. Jogo pegando fogo (literalmente)

Logo na primeira rodada do futebol brasileiro em 2019, já tivemos daquelas cenas folcóricas que fazem os estaduais serem tão charmosos. No começo do jogo entre São Luiz-RS e Internacional pelo Gauchão, o atacante Marcão precisou atuar como bombeiro e usou uma garrafinha d'água para apagar um princípio de incêndio dentro de campo, causado por um conjunto de fogos de artifício. Ele abafou as chamas com o equipamento de Daniel, goleiro do Inter: "Usei a toalha dele, mas eu expliquei e ele entendeu". 

 

2. Marimbondos na trave

Reprodução/Sportv

O famoso lugar "onde a coruja dorme" de uma das traves do estádio Moacyrzão, em Macaé, na verdade é habitado por marimbondos. Ninguém se preocupou em retirá-los: eles ficaram ali durante todos os 90 minutos do jogo entre Cabofriense e Botafogo, pela primeira rodada do Carioca deste ano.

 

3. Abelhas no banco de reservas

Reprodução

Engana-se quem acha que este tipo de coisa só acontece em estádios menores: o Allianz Parque teve banco de reserva invadido por um enxame de abelhas no Paulistão do ano passado. Horas antes da decisão contra o Corinthians, um apicultor visitou a arena para resolver o problema.

 

4. Cão decide jogo


O grande personagem da final do primeiro turno do Paraense 2014 entre Paysandu e Remo foi o cachorro que invadiu o campo e impediu o gol da vitória remista no jogo de ida. Apesar disso, o Remo ficou com o título.

 

5. Cão morde jogador

Leonardo Morais/ Estadão conteúdo

Aconteceu no Campeonato Mineiro de 2015: o atacante João Paulo, do Democrata, assustou um cachorro da Polícia Militar durante uma disputa de bola na beira do campo e levou uma mordida. Jogou o resto da partida com o braço enfaixado e depois foi levado ao hospital para tomar vacina antirrábica.

 

6. Pássaro ataca bandeirinha


O auxiliar da partida entre Navegantes e Inter de Lages, pela terceira divisão do Catarinense 2013, teve muita dificuldade para trabalhar. Não pelas reclamações dos jogadores, mas por causa de um quero-quero que marcava seu território dando rasantes sobre o bandeirinha. Os locutores da Imagem TV caíram na risada, e a transmissão parou de mostrar o jogo para focar no quero-quero.

 

7. Jogador mata cobra com chute

Reprodução/Sportv

Eder Locco, meia que disputou o Paulistão de 2016 pelo Água Santa, fez jus ao apelido quando uma cobra apareceu dentro de campo no jogo contra o Linense. Para apressar o reinício da partida, ele deu um chute no animal, que voou para fora do gramado e não resistiu aos ferimentos. No jogo seguinte, ele fez gol e comemorou imitando uma cobra.

 

8. Urubu invade o gramado

Folhapress

O Fla-Flu decisivo do Carioca de 1983 foi interrompido por um urubu lançado ao campo pela torcida rubro-negra. A ave driblou os gandulas, mas não passou pela marcação do lateral Aldo, do Fluminense. O bicho deu sorte ao Tricolor, que se sagrou campeão naquele ano.

 

9. Bola pra lagoa que o jogo é de campeonato

Alexandre Macieira/Riotur

Na final do Carioca de 1941, o Flamengo jogou em casa contra o Fluminense, no estádio da Gávea, rente à Lagoa Rodrigo de Freitas. Para ganhar tempo e segurar a vantagem no placar, os tricolores começaram a chutar as bolas para a água. Remadores flamenguistas atuaram como gandulas, mas não adiantou e o Flu ficou com o título.

 

10. Treinador nu em campo

Reprodução/Youtube

Depois de sair perdendo por 2 a 0, o Itaperuna buscou o empate contra o Vasco pelo Carioca de 1997. Mas, logo em seguida, ficou com dois jogadores a menos e sofreu o terceiro gol. Revoltado com as expulsões, o técnico Paulo Mata invadiu o campo sem roupa para protestar. "Achei que estava de sunga", justificou. Foi seu último jogo à frente do Itaperuna.

 

11. Futebol debaixo d'água


Você conseguiria jogar bola em um campo como este? Os jogadores de Itaperuna e Aperibeense realizaram a proeza na segundona do Carioca de 2011.

 

12. Furto no banco de reservas

Além de perder o jogo na estreia do Pernambucano deste ano, o técnico Milton Cruz, do Sport, quase ficou sem celular.

 

13. Piores momentos

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Como o Atlético-PR não tinha acertado a venda dos direitos de seus jogos no Paranaense do ano passado, resolveu barrar a entrada de cinegrafistas no jogo contra o Londrina e só repassou às emissoras um compacto com os "piores momentos" do jogo, sem nenhum gol ou lance de perigo.

 

14. Boneco solitário na torcida

Reprodução

O jogo entre Aimoré e Internacional no Gauchão de 2016 teve apenas 744 pagantes – o estádio Cristo Rei não tinha sido totalmente liberado pelos bombeiros, e os ingressos caros afastaram o público. Em forma de protesto, a torcida local colocou este boneco na arquibancada.

 

15. Repórter expulso de campo

Aconteceu no jogo entre Atlético Cajazeiras e Sousa, pelo Paraibano de 2015. Disse a súmula: "Faço constar também que, no primeiro tempo de jogo, após gol do Atlético, expulsei o radialista da Difusora de Cajazeira (Sr. Amauri) por ter se dirigido ao meu asSistente com ofensas (fdp, safado, vocês vieram premeditados para prejudicar o Atlético)".

 

16. Técnico-goleiro

O Joaçaba disputou os nove últimos jogos do Catarinense de 1977 com o treinador Joãozinho Guimarães improvisado no gol, já que os dois goleiros estavam machucados e o time não tinha como contratar outro. Ele não fez feio: sofreu apenas seis gols e pegou até um pênalti.

 

17. Regulamentos bizarros

Estaduais costumam ter regulamentos confusos, mas o Acreano de 2016 se superou: em caso de dois empates na decisão, não haveria decisão por pênaltis, mas sim um sorteio. "Nós vamos criar aqui uma técnica para fazer o sorteio. Não acredito que isso aconteça, mas vamos nos preparar porque existe a hipótese", explicou o presidente da federação. Sorte que o Atlético Acreano venceu os dois jogos da final contra o Rio Branco…

 

18. Técnico em cima do telhado

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O ex-jogador uruguaio Sergio Ramirez, que treina o Guarani de Palhoça, já subiu na marquise do estádio Renato Silveira para continuar passando instruções a seus jogadores mesmo depois de ser expulso. Ele usou até um cone para ajudar a amplificar a voz. Aconteceu no Catarinense de 2016, no empate em casa contra o Figueirense.

 

19. Pequenos zoando os grandes

Campeonatos estaduais são uma grande oportunidade para os times menores mostrarem serviço diante dos grandes. Sempre rolam umas provocações, como quando o zagueiro Anderson Salles, do Novorizontino, chamou os jogadores do São Paulo de "carniças" no Paulistão de 2018.

 

20. Acabando em pizza


Depois da vitória sobre o América na estreia do Pernambucano, os jogadores do Santa Cruz comemoraram assim… Mais uma para o anedotário dos campeonatos estaduais pelo Brasil.

 

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