O meia Gustavo Scarpa, do Palmeiras, tem aproveitado boa parte de seu tempo extracampo nos últimos meses para ler livros. E faz questão de registrar, nas redes sociais, uma avaliação de cada obra lida.

Muitas das obras fazem referências religiosas. Por exemplo: ao ler O discípulo radical, de John Stott, Scarpa elogiou o livro – segundo ele, "profundamente bíblico, que é o mais importante".

Mas o jogador quebra o protocolo ao resenhar algumas obras clássicas da literatura nacional e internacional. Por exemplo:

O processo (Franz Kafka)

O pequeno príncipe (Antoine de Saint-Exupéry)

Memórias póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis)

A revolução dos bichos (George Orwell)

O alienista (Machado de Assis)

Mas, sem dúvidas, duas críticas têm feito mais sucesso entre o público, justamente pelas avaliações irreverentes.

A metamorfose (Franz Kafka), novela que relata a metamorfose do protagonista Gregom Samsa em um inseto.

Dom Casmurro (Machado de Assis), romance cuja narrativa se encerra sem deixar claro se o protagonista Bentinho foi traído por Capitu.