Comemoração de gol simula tiro na cabeça e provoca polêmica no México
Bom humor na hora de comemorar um gol é costuma ser benvindo, mas às vezes pode causar algumas polêmicas. No Brasil já tivemos alguns casos que geraram discussão – Neymar e sua máscara que o diga -, mas no último fim de semana foi o México quem debateu a comemoração de Marco Fabián e Alberto Medina, do tradicional Chivas Guadalajara.
Depois de anotar o primeiro gol do confronto contra o Estudiantes Tecos, a dupla comemorou simulando um tiro na cabeça à queima roupa. Apenas uma brincadeira? Talvez. Mas o gesto foi bastante comentado pelos veículos mexicanos, especialmente por se tratar de um país com sérios problemas de segurança pública.
O México sofreu com mais de 40 mil assassinatos desde 2006 e convive com ondas de violência decorrentes de conflitos entre polícia e traficantes de drogas. Não bastasse isso, o país viveu o trauma do paraguaio Salvador Cabañas, ídolo do América, alvejado na cabeça em um bar meses antes do Mundial de 2010.
O Twitter virou palco para a manifestação das pessoas criticando a atitude dos atletas. O clube, por sua vez, reiterou que não apoia a violência e que "os jogadores que participaram dessa celebração serão chamados para prestar contas porque eles são exemplos para crianças e jovens de nosso país".
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