Até na hora de chegar em casa, Howard mostra por que brilhou na Copa
A despeito da eliminação da seleção dos Estados Unidos na Copa do Mundo, o goleiro Tim Howard, 35, deixou a competição como o grande nome da equipe norte-americana. Seu ponto alto no Mundial foi a atuação na partida contra a Bélgica, quando fez 16 defesas, quebrando o recorde de maior número de um goleiro em uma partida em Copas desde que essa medição começou a ser realizada.
Seu desempenho contra os belgas o transformou em herói nacional, reconhecido até mesmo pelo presidente Barack Obama, que fez questão de telefonar para Howard.
Comprovando sua popularidade nos Estados Unidos, Howard foi bastante tietado ao desembarcar no Aeroporto Internacional de Los Angeles nesta quinta-feira, dando autógrafos e tirando fotos com fãs que se seguiram de perto o goleiro da seleção dos Estados Unidos.
Um fã, no entanto, foi mais "ousado", pelo menos para os padrões culturais norte-americanos. Como se sabe, a maioria dos norte-americanos dá muita importância a uma espécie de "espaço pessoal" de distância para um estranho – que é relativamente maior daquele que um latino-americano comum considera – e não gosta muito quando esse espaço é "invadido" por outra pessoa.
Veja a reação de Tim Howard ao ver seu espaço pessoal invadido por um torcedor comum em busca de um abraço.
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