Rúgbi da Nova Zelândia propõe greve de sexo por título no Mundial
Foto: AFP
Imagine a cena: Copa do Mundo de 2014, Brasil como sede. O técnico Mano Menezes se torna a estrela de uma propaganda sobre o Mundial. Nela, ela vem a público agradecer o apoio da torcida e pedir um último esforço. Vamos, todos juntos, pra frente Brasil, fazer uma greve de sexo enquanto a bola estiver rolando. No mês da Copa, nada de fazer gol em casa. Se a "amarelinha" for campeã, está liberada a comemoração. Se não, está liberada a farra pela decepção. Mas, durante o Mundial, nada de sexo.
A situação insólita está acontecendo na Nova Zelândia. O país tem um dos times mais temidos da história do rúgbi e será palco da Copa do Mundo deste ano, entre 9 se setembro a 23 de outubro, 45 dias de bola rolando. Se depender do técnico dos "All Blacks", apelido do time local, Sean Fitzpatrick, o sexo está cortado durante o Mundial. Ele é a estrela de uma campanha nacional sobre o tema.
Mas, por enquanto, parece que a galera não está muito no clima para aderir à ideia. Uma pesquisa feita pelo jornal New Zealand Herald mostrou que 91% da população respondeu "Você só pode estar brincando" ao ser perguntada sobre o celibato no Mundial.
Pelas muitas críticas recebidas e com a desaprovação da população, a empresa resolveu cancelar a campanha, que seria lançada na próxima semana. Apesar das críticas, Kieran Cooney, diretor de marketing da empresa, afirmou que a campanha era uma "forma divertida de os torcedores se unirem pela equipe".
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