No Brasil, Jon Jones desfila como modelo, curte baile funk e se assusta com torcida
Crédito da imagem: Alexandre Schneider/UOL
Jon Jones fez sua primeira viagem ao Brasil para acompanhar de perto o UFC 142. O norte-americano perdeu o voo e não pode comparecer ao evento na quadra da Mangueira, mas nem por isso deixou de aprender os passos do samba. "É só mexer os pés", sintetizou o lutador.
Enquanto não chegava a hora de ver as lutas do UFC 142, o campeão dos meio pesados fez uma ponta de modelo e desfilou para a grife Ausländer. Na noite anterior, o norte-americano curtiu um baile funk em uma comunidade carioca, que colaborou para o deslumbramento em sua primeira viagem em terras brasileiras.
"Eu não tinha ideia que eu receberia tanto carinho e respeito dos torcedores brasileiro, eu estou realmente adorando este lugar"
Crédito da imagem: Reprodução/Twitter
Sua chegada na HSBC Arena foi em grande estilo: vestindo a camisa da seleção brasileira e mostrando simpatia com o público. As poses para foto com a bandeira do Brasil certamente colaboraram para fazer o público esquecer que pouco mais de um mês atrás, Jon Jones foi o "carrasco" de Lyoto Machida, no UFC 140. Ambos, aliás, se encontraram nos bastidores e tiraram fotos.
Crédito da imagem: Marcelo Jesus/UOL
Se por um lado Jones sentiu o carinho da torcida brasileira, também teve uma prova do que é ser intimidado por ela. Ao ouvir o tradicional grito de "Uh, vai morrer", o norte-americano o classificou de "assustador", comparando com os gritos de Ali-Bumayê (Ali, mate ele), que a população do Zaire gritava para o boxeador Muhammad Ali, na famosa luta contra George Foreman, em 1974.
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