De olho no ganho físico, atletas olímpicos servem de "cobaia" para aplicativos em Londres
A troca é simples. Atletas olímpicos passam seus dados ou servem de "cobaia" para empresas de tecnologia ligadas ao corpo e saúde. Em troca, recebem aplicativos e outros "gadgets". O objetivo é melhorar a performance e, claro, impulsionar as vendas.
Uma série de novos aplicativos, como acessórios que gravam o sono, mapeiam dietas e padrões de treinamento, estão sendo usados por atletas em Londres, com foco no desenvolvimento do esporte e da tecnologia.
Medidor de glicose da DexCom, cedido aos atletas dos EUA – Foto: Divulgação
A equipe de ciclismo dos EUA, por exemplo, está testando uma série de aparelhos, entre eles um que monitora o sono, outro que acompanha os níveis de glicose, além de outro que analisa a capacidade muscular e indica quais tipos de alimentos os competidores precisam consumir para melhorar o desempenho.
O medidor de glicose desenvolvido pela DexCom, por exemplo, foi doado a uma série de atletas norte-americanos. "Estamos na primeira fase de testes para ver como o produto funciona. Estamos abertos a novidades, e isso está sendo um aprendizado", disse o presidente da empresa, Kevin Sayer, ao jornal "Financial Times".
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