Ídolos nacionais, atletas do handebol da Islândia ganham homenagem fálica em museu
A Islândia não repetiu nestes Jogos Olímpicos a campanha impressionante em Pequim-2008. Se na China os islandeses terminaram com uma histórica medalha de prata, em Londres a equipe caiu já nas quartas de final, em um jogo emocionante contra a Hungria.
Para um país com pouco mais de 300 mil habitantes – menor que muitas cidades brasileiras -, alcançar a final olímpica em um esporte coletivo competitivo e bastante praticado na Europa é um feito notável. "Todos na Islândia sabem quem somos", afirmou o treinador Gudmundur Gudmundsson. "Handebol para nós se tornou não apenas um esporte, mas o centro do espírito nacional", disse à revista eletrônica Slate.
A fama é tanta que rendeu também uma estranha homenagem de um artista local. Doze pênis de prata estão expostos no Museu Falológico da Islândia, abaixo da foto oficial da equipe, representando cada um dos atletas. Antes que a dúvida surja na cabeça dos leitores, as peças não representam fielmente os membros e foram criadas sem um modelo em especial.
O museu se gaba de ter uma vasta coleção de pênis dos mais diferentes mamíferos do planeta, e contou com os serviços do artista Thorgerdur Sigurdardottir para esta obra. "Eu não sou muito de esportes, mas a Islândia é a nação do handebol e uma parte disso se deve, talvez, ao fato de os habitantes terem um corpo apropriado para o esporte", disse. Segundo o autor, é comum os vistantes pararem em frente à obra e se questionarem qual peça pertence a qual atleta.
Crédito da imagem: Reprodução/Slate
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