Foto histórica: Há dez anos, camaronês morria em campo na semi da Copa das Confederações
Crédito da foto: AFP PHOTO/PHILIPPE DESMAZES
Nesta quarta-feira, Brasil e Uruguai abrem as semifinais da Copa das Confederações. Na mesma data e competição há dez anos, o mundo da bola ficava chocado pela morte de Marc Viven-Foé, jogador camaronês.

Crédito da foto: Pascal Le Segretain/Getty Images
Aos 27 minutos do segundo tempo do jogo contra a Colômbia, o atleta, que tinha apenas 28 anos, caiu perto do meio-campo do estádio Gerland, em Lyon, e morreu devido a uma parada cardíaca.
Depois de cair em campo sem nenhuma reação, os médicos tentaram reanimar o camaronês durante 45 minutos.
Apesar da perda do jogador, os camaroneses ainda conseguiram manter a classificação para a grande final. A partida acabou 1 a 0 com gol de Ndiefi.
A morte do atleta marcou a competição daquele ano. No mesmo dia, na outra semifinal, o francês Henry apontou para o céu após abrir o marcador contra a Turquia, como se estivesse dedicando seu gol para Foé.

Crédito da foto: AP Photo/Luca Bruno
Na final do torneio, a França ficou com o título após vencer Camarões na prorrogação por 1 a 0. Na conquista, os campeões lembraram a morte do atleta.
Além do lance marcante, uma frase dita por Foé antes do último duelo de sua carreira também é sempre lembrada. "Garotos, mesmo se for preciso morrer no gramado, nós temos que vencer esta semifinal", disse o volante.
O lance envolvendo o camaronês ficou marcado como o primeiro de uma série de mortes no futebol em um período de um ano. Posteriormente, Miklós Fehér, do Benfica, e Serginho, do São Caetano, acabaram falecendo dentro de campo.
Além da Copa das Confederações de 2003, Foé esteve com Camarões na Copa do Mundo de 1994 e 2002 e na Copa das Confederações de 2001.

Crédito da foto: AP Photo/Christophe Ena
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