“Come on”, tretas e filhos fofos: ações de Hewitt que vão deixar saudade
O australiano Lleyton Hewitt, que foi número 1 do mundo na época em que Gustavo Kuerten estava no auge, fez seu último jogo de simples nesta quinta-feira, ao perder para David Ferrer na segunda rodada do Aberto da Austrália. Não faltam motivos para o tênis sentir MUITA falta dele…
1. Os gritos de "Come on!" seguidos por este gesto bem familiar
Em 2010, ele tentou patentear a comemoração, mas não conseguiu.
2. Os ralis infinitos
Sabe "defesa que ninguém passa?"
3. Porradas como esta
Até o Djokovic sentiu a fúria…
4. As tretas
Os argentinos eram seus alvos prediletos: teve essa encarada no Chela, o dia em que o Coria imitou seu gesto… O Nalbandian também não era muito seu fã.
5. O espírito do "guerreiro que não desiste nunca"
Nem que para tentar ganhar o ponto fosse preciso tretar com o juiz…
6. Os jogos épicos
Este jogo com o Baghdatis em 2008 foi até as QUATRO E MEIA da madrugada. Bom que era na Austrália e deu pra ver em um horário "normal" por aqui.
7. Os duelos com Federer
Nas palavras do Roger: "Lleyton fez com que eu descobrisse meu jogo e, definitivamente, me tornasse um jogador melhor".
8. A aparência de eterno moleque
Ele tem 34 anos e é seis meses mais velho que o Federer. Virou profissional aos 17 anos, época desta foto. Aos 20, era o número 1 mais jovem da história.
9. A animação da mulher
Bec Hewitt é casada com Lleyton desde 2005 e dificilmente perde um jogo.
10. A fofura dos filhos
Ava, Cruz, e Mia também o acompanham em alguns torneios.
11. Um tenista cujo apelido é inspirado em "Férias Frustradas"
"Rusty" significa enferrujado, ao pé da letra. Mas, na verdade, a origem do apelido é o garoto da comédia estrelada por Chevy Chase. Seu antigo técnico o chamava assim, e pegou.
12. As caretas, o boné para trás e o carisma.
Ele simplesmente não é um jogador qualquer.
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