33, 83, 48... Jogadores explicam por que usam números estranhos no BR-16
1. Atacante com camisa 12
O São Paulo está sem camisa 9 no elenco, mas não é por falta de atacante. O argentino Jonathan Calleri pediu para usar a camisa 12, em homenagem à torcida mais famosa do seu ex-clube Boca Juniors: a "La 12".
2. Volante com camisa 20
Quando chegou ao Flamengo em 2014, o argentino Hector Canteros escolheu a camisa 20 em alusão à campanha do acesso à primeira divisão espanhola dois anos antes: "Gosto do número e acho que tenho que começar com ela. Foi com a 20 que subi com o Villarreal".
3. A febre da camisa 23
O Flamengo tem outro meia argentino atuando com um número pouco comum: Mancuello usa a camisa 23 para lembrar a vantagem do seu Independiente sobre o Racing em número de vitórias. Já o atacante Grafite, do Santa Cruz, deixou a camisa 9 de lado e pediu a 23 porque dava sorte na Alemanha. Bolaños, do Grêmio, e Seijas, do Internacional, escolheram o mesmo número em homenagem ao ídolo Michael Jordan.
4. O significado da camisa 33
Gabriel Jesus foi inscrito com a camisa 33 no Paulistão do ano passado, e não mudou mais. Segundo o comentarista Paulo Vinícius Coelho, o número era um dos que estavam disponíveis na ocasião, e foi escolhido por ser a idade de… Jesus.
5. Goleiro com camisa 38
O Flamengo não tem camisa 1, e o goleiro Alex Muralha não quis assumir o número quando chegou ao time. Preferiu o 38. "É o meu número da sorte, deu sorte em todos os clubes que passei. É coisa de maluco. Todo louco tem suas maluquices. Sempre esse 38 aparece do nada".
6. Goleiro com camisa 48
Outro jogador que poderia assumir a camisa 1 rubro-negra, Paulo Victor costumava usar a 27. Quando André Santos chegou ao Flamengo em 2013, pediu para usar o número. Paulo Victor aceitou a troca, e adotou o 48 em homenagem à idade da mãe na época.
7. Gladiador com a camisa 83
Kléber usava o número 30 desde os tempos de Palmeiras. Quando chegou ao Coritiba no ano passado, pediu a camisa 52, idade de sua mãe. Nesta temporada, mudou para o 83, ano de seu nascimento.
8. Provocações com a camisa 87
Diego Souza foi apresentado ao Sport em 2014 e assumiu a camisa 87, em referência ao polêmico Campeonato Brasileiro daquele ano. O Flamengo, que também reivindica o título, disputava a contratação do meia, e por isso o número da camisa foi visto como provocação. Quando Diego fez gol contra os cariocas, comemorou apontando para o número.
9. Meia com a camisa 88
Cléber Santana gosta de jogar com a 8, mas, a exemplo do que aconteceu no Avaí, a camisa já tinha dono na Chapecoense. Ele não desistiu do número da sorte – pelo contrário. Colocou logo dois no uniforme.
10. A mania da camisa 99
Fred chegou ao Atlético-MG sem poder usar a camisa 9, que já era de Lucas Pratto. O time anunciou que ele adotaria o número 77. Acontece que, quando as camisas já estavam sendo vendidas, ele resolveu mudar para 99. André Lima, do Atlético-PR, é outro centroavante que usa o número desde os tempos do Grêmio: na época, ele disse que era a "marca do guerreiro imortal". Túlio de Melo, do Sport, também aderiu à moda.
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