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11 jogadores que "mudaram de nome" durante a carreira

UOL Esporte

15/10/2016 06h00

1. Lucas
lucasAté setembro de 2010, o meia do PSG era conhecido como Marcelinho. Foi quando chamou a imprensa para avisar que gostaria de ser chamado de Lucas, seu nome de batismo. Ele tinha 18 anos e começava a se destacar no São Paulo. "É até uma questão de honra usar o nome que o meu pai me deu", disse ele na época, admitindo que a comparação com o ídolo corintiano também incomodava: ele começou a jogar bola na escolinha do Marcelinho Carioca, e daí veio o apelido.

2. Casemiro

Quando foi convocado para a seleção Sub-17 no Mundial de 2009, Carlos Henrique Casemiro ainda era conhecido como Carlão. No ano seguinte, subiu para os profissionais do São Paulo e adotou o nome que usa até hoje.

3. Tchê Tchê

O lateral/meia que tem se destacado com a camisa do Palmeiras já teve que abandonar o apelido com que faz sucesso na carreira. Tchê Tchê recebeu essa alcunha quando chegou nas categorias de base do Pão de Açúcar, mas quando se transferiu para a Ponte Preta deixou o apelido de lado e virou Danilo Neves, a pedido da diretoria campineira. Depois da passagem pela Ponte, ele resolveu voltar a adotar Tchê Tchê e, desta forma, brilhou com a camisa do Audax no Campeonato Paulista, antes de acertar com a equipe alviverde.

4. Diego Tardelli

Quando era criança e ainda morava em Santa Bárbara d'Oeste, Diego pintou os cabelos de loiro para imitar o ex-atacante Dinei, do Corinthians. O apelido pegou, e ele chegou a disputar a Copinha de 2003 como Dinei. Ao subir para os profissionais do São Paulo, passou a ser chamado pelo nome.

5. Kaká

Outro são-paulino que mudou de nome, mas de forma mais sutil, foi Kaká, que no começo da carreira era conhecido como Cacá. Quando começou a se destacar, o meia trocou o "C" pelo "K".

6. Alex Muralha

Na foto, vemos o goleiro Alex Santana com os colegas no refeitório do Serrano, hoje Prudentópolis, do Paraná. Pouco tempo depois, passaria a ser chamado de Alex Muralha por causa do apelido do preparador de goleiros do time.

7. Taffarel

O ídolo da seleção brasileira surgiu no Internacional da década de 80 como Cláudio, seu primeiro nome. Com o tempo, passou a ser chamado pelo sobrenome Taffarel.

8. Ceará

O lateral campeão mundial pelo Internacional chegou às categorias de base do Santos como Marcos Venâncio. Em seguida, foi para o Gama, onde começou a carreira profissional sendo chamado de Ceará, graças ao seu estado de origem.

9. Dentinho

"Na base do Corinthians começaram a me chamar de Dentinho. E quando me promoveram a profissional colocaram Bruno Bonfim na minha camisa, que é como aparece nos meus documentos. Mas o Bruno Bonfim não fazia gols! Quando acabou a temporada, pedi ao clube para que mudassem o nome da camisa e colocaram Dentinho. E foi assim que o Dentinho voltou a fazer gols", explicou o jogador ao jornal El Pais.

10. Rafael

Foi assim que o zagueiro Scheidt se apresentou na Escócia quando foi comprado pelo Celtic, em 1999. No Grêmio, ele era conhecido pelo sobrenome, que em inglês tem a pronúncia muito parecida com "shit", que significa "merda". "Eles me perguntaram se eu queria mudar de nome e eu disse que era indiferente. Por via das dúvidas, ficou Rafael", confirmou o jogador em entrevista à revista Placar em 2000.

11. Ciprian

Antes de acertar com o Getafe, em 2013, o romeno Ciprian Marica usava seu sobrenome na camisa. Na Espanha, ele preferiu fugir das piadinhas e passou a adotar somente seu primeiro nome. "Como Ciprian é muito melhor. Na Romênia, meu sobrenome não significa nada", justificou o atacante que hoje está no Steaua Bucareste.

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