10 referências dos anos 90 do futebol que você gostaria que voltassem
O futebol está ficando sem graça?
Cabe a cada um decidir. Mas é bem verdade que algumas das características que dão "graça" ao futebol são temporais e acabam ficando pelo caminho com o passar dos anos.
Quem viveu a década de 1990 pode dizer isso com propriedade. Muita coisa legal daquele tempo ficou para trás, e faz falta até hoje.
Tem coisa legal em 2017? Tem, e muita. Mas se a gente tivesse uma máquina do tempo e pudesse voltar 20 ou 25 anos, ia poder matar as saudades de algumas das coisas mais legais do futebol daquela época.
Duvida? O UOL Esporte te relembra:
1. Camisas psicodélicas
Marcas que adotam padrões em camisas não são novidades (ruins) das grandes fornecedoras de materiais esportivos. No fim da década de 1980 e na primeira metade da década de 1990, porém, fabricantes abusaram da criatividade e apostaram forte no efeito alucinógeno de cores e formas geométricas nos uniformes. Se você tem mais de 30 anos, certamente se lembra de casos assim.

(Crédito: Mercado Livre)
2. Craques espalhados em diversos clubes europeus
É claro que ninguém acha ruim ver Lionel Messi e Cristiano Ronaldo jogando. Mas era legal saber que os craques da Copa do Mundo não estavam restritos basicamente a Barcelona, Real Madrid, Bayern de Munique e times da Inglaterra. Em 1994, Faustino Asprilla jogava no Parma, Gheorghe Hagi jogava no Brescia, Stéphane Chapuisat jogava no Borussia Dortmund, Bebeto jogava no La Coruña, Oleg Salenko defendia o Logroñés, Kennet Andersson atuava no Lille, Fernando Redondo era do Tenerife… Que lista!

Torcedores mais jovens não conhecem Salenko. Nem o Logroñés (Crédito: AS/Reprodução)
3. Figurinhas sem colante
Eram mais fininhas que as atuais autocolantes – e, por isso, melhores na hora de bater bafo. Se você viu aquelas figurinhas com a "moldura" verde e amarela, você provavelmente concorda. E se você colecionou aquelas figurinhas, provavelmente teve que apelar até para a famosa cola de farinha de trigo para completar seu álbum.

Reconheceu alguém aí?
4. Goleiros de boné
Goleiros jogando de calça são legais e estilosos. Mas você quer comparar com goleiros que jogavam de boné? Sim, o pessoal não pensava duas vezes na hora de se proteger do sol – o que, não raro, era só uma desculpa a mais para mostrar patrocinadores pessoais ou do clube.

Estilo (Crédito: Nelson Coelho/Divulgação)
5. Jogadores falastrões
Há jogadores que pregam cautela e convocam a torcida. E há jogadores que, convenhamos, procuram polêmicas vazias onde não há – e as redes sociais são cheias delas.
Mas e na saída de campo? Cadê aquele jogador que rasga o verbo no microfone? Cadê aquele cara que tira foto apavorando a mascote do rival antes do clássico? Fazem falta…

(Crédito: Folhapress)
6. Jogos de sábado à tarde na TV aberta
É claro que eles ainda estão por aí, mas o mais comum é que os jogos da TV aberta – ou seja, dos grandes clubes – sejam transmitidos no domingo, às 16h. Mas, cá entre nós: aquele jogo que terminava no fim de tarde era bem bacana, né? Domingo era dia de filme do Van Damme e do Olimpíadas do Faustão.

Aquele 1 a 1 maroto, sabe? (Crédito: Mogi Mirim/site oficial)
7. Léo Batista
O torcedor brasileiro que se preza torce para que Léo Batista conserve a saúde intacta ainda por uns 60 anos – ou mais, se possível. Afinal, estamos falando de um patrimônio do jornalismo brasileiro. Quem nunca ouviu os gols da rodada no Show do Intervalo com "a voz marcante de Léo Batista"? Quem não curtiu o Globo Esporte ou o Esporte Espetacular com sua emblemática apresentação?

(Crédito: Rede Globo/Reprodução)
8. Música de encerramento do Globo Esporte
Nos anos 1990, eram grandes as chances de você voltar da escola e almoçar diante da TV assistindo ao Globo Esporte. Por isso, o tema de encerramento do programa provavelmente era a trilha sonora da sua sobremesa. Hoje em dia, a música é mais arrojada, agressiva. Mas certamente muita gente curtiria se um dia o programa acabasse com essa marcante melodia.
9. Promoções aleatórias
Junte dez tampinhas de garrafas e troque por uma miniatura do jogador do seu time. Encontre a figurinha premiada e ganhe uma camisa. Se o número da sua tampinha for equivalente à posição do pênalti batido pelo craque no intervalo do telejornal, você ganha um carro.
Vai dizer que você não sente falta da tensão dessas promoções? Nem se compara a isso de "mande um SMS" de hoje em dia.

Ainda vende Mirinda? (Crédito: Reprodução)
10. Times que (quase) não existem mais
Araçatuba, Grêmio Sãocarlense e União São João em São Paulo. Entrerriense e Itaperuna no Rio de Janeiro. Rio Branco de Andradas em Minas Gerais. Ta-Guá no Rio Grande do Sul. Matsubara e União Bandeirante no Paraná. Estudantes de Timbaúba em Pernambuco. Em cada estado do Brasil, é fácil encontrar um time que faz falta na primeira divisão do estado. Às vezes, o clube fechou as portas; às vezes, está em divisões inferiores há bastante tempo.

O Caçula Milionário (Crédito: Facebook/Reprodução)
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