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10 vezes em que patrocínios de futebol foram escondidos no improviso

UOL Esporte

04/11/2017 04h00

Tapume, remendo, fita adesiva… Até mesmo no mais alto escalão do futebol, a gambiarra corre solta quando surge a necessidade de esconder um patrocinador às pressas. Só que, na maioria das vezes, fica difícil disfarçar o improviso. Veja a seguir alguns casos curiosos de "anti-propaganda" nos gramados:

1. Defensores del Chaco

Getty Images

Nos últimos jogos que aconteceram no estádio paraguaio pela Copa Sul-Americana, dava para ver um tapume na arquibancada que fica em frente às câmeras de TV, bem no local onde existia um anúncio gigante da marca Tigo.

 

2. Allianz Parque

Guilherme Palenzuela/UOL

Na abertura do Campeonato Brasileiro de 2015, o nome da empresa proprietária dos naming rights do estádio palmeirense foi escondido com faixas brancas. A ordem foi inicialmente atribuída á CBF, que depois colocou a culpa em uma empresa terceirizada e autorizou a exibição. No ano seguinte, a Conmebol também exigiu que a marca fosse escondida nos jogos da Libertadores.

 

3. Allianz Arena

EPA

A Uefa também joga duro com os naming rights dos estádios europeus, e o Bayern de Munique precisou esconder as menções ao patrocinador no túnel que dá acesso ao gramado nos jogos da Liga dos Campeões. Em 2012, quando sediou a final da competição, a arena também teve o letreiro externo coberto por uma faixa.

 

4. Santiago Bernabéu

Reprodução

Na Liga dos Campeões de 2015, a Uefa mandou cobrir um anúncio da companhia de investimentos IPIC, patrocinadora do Real Madrid, no estádio Santiago Bernabéu. Assim como o Bayern de Munique, o time espanhol precisou cumprir a ordem, já que a empresa não é uma das patrocinadoras da competição.

 

5. Camisa da CBF

Flavio Florido/UOL

Os primeiros treinos da seleção brasileira na Copa das Confederações de 2013 foram feitos com um uniforme "remendado". É que a Seara tinha acabado de ser substituída pela Sadia como patrocinadora da CBF, mas a Nike não foi avisada a tempo e mandou o material de treino com a marca antiga. O jeito foi passar uma fita por cima.

 

6. Camisa do Corinthians

Daniel Augusto Jr./Agência Corinthians

Em abril de 2017, o contrato do Corinthians com a Caixa chegou ao fim e não foi renovado. Mas os treinos precisavam continuar, e o único material disponível ainda tinha estampada a marca do banco. A solução foi colar um anúncio o programa Fiel Torcedor por cima.

 

7. Camisa do Palmeiras

Folhapress

Depois do fim do contrato com a Fiat no começo de 2012, o Palmeiras negociou um novo acordo de patrocínio master com a Kia. Enquanto o acordo não saía, o clube precisou remendar a camisa para esconder o nome do parceiro anterior.

 

8. Camisa do Vasco

Reprodução/Sportv

Em 2013, o Vasco foi jogar em Joinville pela Copa do Brasil Sub-20 com o uniforme de um modelo antigo, que tinha vários patrocínios já sem contrato com o clube. Por isso, os garotos tiveram que usar uma camisa toda remendada com adesivos.

 

9. Camisa do Coritiba

Divulgação

O clube passou o primeiro semestre inteiro de 2013 usando remendos verdes no uniforme de treino para esconder os patrocinadores da temporada anterior.

 

10. Camisa do Fluminense

Divulgação

No começo de 2015, o clube tinha acabado de encerrar o contrato com a Unimed e as camisas utilizadas durante a Florida Cup ainda eram do modelo antigo. A marca do antigo patrocinador no peito e nas mangas foi coberta com uma faixa na cor do uniforme, sobreposta pelo logotipo do novo parceiro, a Viton 44.

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