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Brasileiro comoveu Portugal com lágrimas; veja outros "chorões" do futebol

UOL Esporte

12/04/2018 04h00

Reprodução

O que pensa um jogador chamado para entrar em campo apenas nos acréscimos e com o time já vencendo por 3 a 0? O atacante brasileiro Welthon, do Vitória de Guimarães, deu a resposta no último final de semana. Sem conseguir esconder a decepção, ele chorou na beira do gramado. E o seu treinador gostou: "Eu quero jogadores que se emocionem por jogar pouco e queiram jogar mais".

Welthon não foi o primeiro jogador a derramar lágrimas no campo de jogo. Chorar durante uma partida é mais comum do que se imagina no futebol:

Richarlison

Reprodução/ESPN

Welthon chorou ao entrar em campo; já o atacante brasileiro Richarlison foi às lágrimas depois de ser substituído no jogo contra o Chelsea pelo Campeonato Inglês. Ele sentou no banco de reservas em prantos, sem conversar com ninguém. "Foi um momento de desabafo, queria estar ajudando meus companheiros". O Watford venceu por 4 a 1.

 

Armero

Reprodução

Outro jogador que caiu no choro após ser substituído foi o lateral colombiano Pablo Armero, no clássico entre Palmeiras e Corinthians pelo Paulistão de 2010. O técnico palmeirense Muricy Ramalho o tirou de campo ainda no primeiro tempo, temendo que ele fosse expulso. Ao sentar no banco de reservas, Armero não conseguiu segurar as lágrimas.

 

Thiago Silva

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Ele era o capitão da seleção na Copa de 2014, mas durante a disputa de pênaltis contra o Chile, sentou em cima de uma bola e começou a chorar. A imagem foi marcante e rendeu muitas críticas a ele, que se explicou: "A pressão é muito grande para ganhar. Eu me entrego e a descarga foi por isso".

 

Neymar

Buda Mendes/Getty Images

O hino nacional cantado pela torcida brasileira antes de um jogo de Copa do Mundo emociona até quem assiste pela TV. Imagine quem está em campo com a camisa da seleção. Foi nessa hora que Neymar precisou soltar o choro antes do jogo contra o México, em Fortaleza, no Mundial de 2014.

 

Ronaldinho Gaúcho

Agência Estado

Depois de fazer um golaço no jogo entre Atlético-MG e Figueirense pelo Brasileirão de 2012, Ronaldinho Gaúcho se ajoelhou e chorou. Foi uma descarga de emoções pelo falecimento do seu padrasto e também pela mãe Miguelina, que estava doente.

 

Everton Luiz

AFP

Uma imagem do Campeonato Sérvio chamou a atenção do mundo no começo de 2017. O volante brasileiro Everton Luiz, do Partizan, foi alvo de ofensas racistas da torcida do Rad durante o clássico local. Indignado, saiu de campo chorando. "Eu sofri com abusos racistas durante todos os 90 minutos e também fiquei incomodado com os jogadores do time da casa que apoiaram os torcedores. Eles estavam todo me atacando".

Goleiro de Mali

Bikas Das/AP

Koita levou um frangaço na derrota para o Brasil na disputa do terceiro lugar da Copa do Mundo Sub-17, e sentiu o golpe. Logo depois do apito final, ele desabou em lágrimas. A cena foi tão comovente que até o atacante brasileiro Brenner foi consolar o adversário. A seleção de Mali dominava as ações antes de sofrer o primeiro gol, e a falha do goleiro acabou sendo decisiva para a derrota.

 

Pedro Rocha

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O atacante gremista foi o grande personagem do jogo de ida da final da Copa do Brasil de 2016. Depois de marcar dois gols contra o Atlético-MG, ele foi expulso ao receber o segundo amarelo – o primeiro foi por tirar a camisa na comemoração. Decepcionado por deixar o time com um a menos e ficar fora do jogo de volta, Pedro chorou muito a caminho do vestiário e foi consolado pelo técnico Renato Gaúcho.

 

Marinho

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Depois de ser o grande alvo dos clubes brasileiros no começo de 2017, o atacante ex-Vitória foi jogar no Changchun Yatai, da China. Mas não teve vida fácil por lá. Passou oito meses sem fazer nenhum gol, em 12 jogos como titular. Quando finalmente balançou as redes, se atirou no chão de tanta emoção.

 

Paul Gascoigne

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Uma das cenas mais marcantes da Copa de 1990 foi a reação do maestro inglês ao receber o cartão amarelo que o deixaria fora da final. Na prorrogação da semifinal contra a Alemanha, Gascoigne cometeu falta dura e foi advertido pelo árbitro brasileiro José Roberto Wright. Logo em seguida, sabendo que estaria suspenso, Gazza caiu no choro. Foi quando o companheiro Gary Lineker fez o famoso sinal avisando o técnico Bobby Robson para ficar de olho nele. A Inglaterra acabou perdendo nos pênaltis, e Gazza ficou fora da decisão do terceiro lugar contra a Itália.

 

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