Não é só Allejo: 5 craques dos games que nunca existiram na vida real
Quando se fala em "maior jogador da história dos games", para muitos o nome Allejo já vem logo na sequência dessa frase como um complemento. O mítico jogador virtual da seleção brasileira no Internacional Supertar Soccer, da década de 90, é tido como o maior da história virtual. Mas será que é o único craque fictício? Não.
Mostramos aqui outros cinco jogadores históricos dos games de futebol que não deviam tanto assim ao brasileiro, apesar de não serem tão míticos entre os fãs como ele é.
Gomez
Era o companheiro de Allejo na seleção brasileira, usava a número 11 e atuava aberto pela ponta direita. Nunca foi consenso que jogador ele seria na vida real, mas o papo mais forte é o de que era uma referência a Romário. Fisicamente até parecia, mas, em campo, jogava de outra forma, em velocidade e pelos lados – ao contrário do Baixinho, que sempre ficou mais na área.
Janco Tiano
Esse sim era claramente espelhado em Romário no Fifa 94, quando este ainda não possuía licença para usar os nomes dos jogadores reais. Foi justamente no ano em que o Baixinho foi o melhor do mundo da Fifa e ganhou a Copa pela seleção brasileira. Janco era o mais ágil, rápido e goleador do Fifa.
Carboni
Esse é um jogador da seleção da Itália que fazia parte também do Internacional Superstar Soccer, o game que revelou Allejo para o mundo. Era uma referência atacante Ravanelli, ex-Juventus e Lazio, que jogou pela seleção local. Tinha cabelo grisalho e um potente chute de fora da área que intimidava os rivais.
Tó Madeira
Ícone na década de 2000 do Championship Manager, game de computador no qual o jogador é colocado como técnico de uma equipe. Era uma contratação disputadíssima por todos os grandes clubes mundiais, superando os principais centroavante do mundo na época. Mas Tó Madeira nunca existiu e virou lenda, tanto que tem até fã clube.
Lukunku
Este jogador congolês é um caso engraçado: ele até existiu e foi real, mas não da forma que era nos games. Teve uma carreira mediana em clubes pequenos e médios da Europa, como Galatasaray, Monaco e Lille. Mas era um craque fenômeno do Elifoot 98 (versão anterior e mais rudimentar do Championship Manager), não compatível com sua carreira na vida real.
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